sábado, 20 de agosto de 2011



Mesmo que o amor seja a lacuna
Da minha alma, Não posso deixar de ser eu mesma
E me desfragmentar para entender o magnetismo
Que o teu amor exerce sobre a minha vida.
Vou me deixar encantar e vencer o desatino que é
A saudade que sinto da tua presença, ausência viva em mim.
Desfolho-me como uma flor para deixar as marcas do meu amor
Fascínio que Deus colocou no meu destino,
Mistério eterno da minha vida.

MÁRCIA ROCHA
12/08/2009

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