quarta-feira, 17 de agosto de 2011



“Quando Amo”

Sinto no coração um doce e suave prazer.
Me envio em sorrisos,
Sou um poema de graça e beleza.

Na pureza deste sentimento
Tudo se transforma.
Se sofri, se chorei, já não lembro,
Pois somente as lembranças felizes estão comigo.

Nada se me escapou.
A luz na aspereza do caminho
Foi carícia de pura emoção e felicidade.

O mundo de todos nós é infinito.
Não sou melhor, nem pior.
Não me habituo a amargura
E sim, ao amor!

Pois quando amo,
Amo muito ou não amo nada.
Como o beija-flor dos cerrados
Todo meu corpo, toda minha alma,
Todos meus sentidos estão envolvidos.

(Delasnieve Daspet )

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